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William Bonner deixa bancada do “Jornal Nacional” e César Tralli é escolhido para substituí-loc

Anúncio oficial deve ocorrer ao vivo na edição de aniversário de hoje do jornalístico mais importante da Globo

Por Stephani Barbará
02 de Setembro de 2025 às 07:50

Atenção, fãs do “Jornal Nacional”: William Bonner, rosto e voz da bancada desde 1996, está se preparando para deixar o comando do principal telejornal do país ainda em 2025. A decisão, segundo fontes próximas à direção da Globo, já está tomada. O substituto a partir de novembro será César Tralli, atual titular do “Jornal Hoje” e nome de confiança da emissora. O editor-chefe do “Jornal Nacional” vai estar ao lado de Sandra Annenberg no “Globo Repórter” a partir de 2026.

A ideia é que o anúncio oficial ocorra nesta segunda-feira (1º), data que marca os 56 anos do “Jornal Nacional”. A escolha do momento não é coincidência: a Globo quer transformar a transição em um marco simbólico, destacando o fim de uma era e o início de outra. A expectativa é que a troca seja formalizada ao vivo, durante a edição comemorativa desta noite, com direito a homenagem e discurso de despedida.

Nos bastidores, a transição vem sendo discutida há meses. Bonner, que já havia sinalizado seu desejo de se afastar da rotina intensa da bancada, participou ativamente do planejamento. A emissora quer garantir que sua saída ocorra de forma suave, mantendo sua influência editorial nos bastidores, ao menos por um período de transição.

Bonner está no “Jornal Nacional” há quase três décadas e se tornou um dos principais nomes do jornalismo brasileiro. Sua saída marca o fim de uma era iniciada em abril de 1996, quando assumiu a bancada ao lado de Lillian Witte Fibe. Desde então, atravessou mudanças políticas, crises institucionais e transformações profundas na televisão aberta — sempre mantendo o “JN” como referência de credibilidade.

Já César Tralli, que há anos vem sendo preparado para assumir voos maiores dentro do jornalismo da Globo, é visto como um nome técnico, experiente e com boa aceitação do público. Seu desempenho à frente do “Jornal Hoje” e em coberturas especiais consolidou sua imagem dentro da emissora.

Com a saída de Bonner, a Globo deve reforçar ainda mais sua aposta em uma nova geração de jornalistas no horário nobre, mantendo o equilíbrio entre tradição e renovação. Ainda não há confirmação sobre quem assumirá o “Jornal Hoje” após a ida de Tralli para o “JN”.

Nos corredores da emissora, o clima é de despedida e gratidão. Bonner, que sempre evitou falar publicamente sobre aposentadoria, deve seguir ligado à Globo em outras funções, pelo menos até o encerramento definitivo do seu contrato.

Veja o anúncio feito por Bonner e pela Globo:

Amigos,

Hoje o Jornal Nacional completa 56 anos com “big news”, como dizemos nas redações, em inglês mesmo, quando apuramos notícias de grande repercussão. Após mais de 29 anos na bancada e 26 como editor-chefe, William Bonner, o mais longevo apresentador da história do JN, se despede do jornal em novembro e a partir de 2026 estará ao lado de Sandra Annenberg no Globo Repórter. A mudança atende a um desejo manifestado por William de abrir mão de funções executivas e da atuação no jornalismo diário, para abrir tempo à vida pessoal. Permitirá também que faça reportagens longas, na rua, e atue em um dos raros programas do jornalismo da Globo no qual ainda não teve chance de trabalhar.

A partir de novembro, César Tralli estará ao lado de Renata Vasconcellos na apresentação do Jornal Nacional. É o ponto culminante de uma história de 33 anos na Globo, como repórter, correspondente internacional e apresentador, primeiro no SP1, e atualmente no Jornal Hoje e na Globonews. Como editora-chefe do JN, assume Cristiana Sousa Cruz, que chega à posição preparada por uma das mais consistentes trajetórias no jornalismo da Globo. Foi produtora, editora, chefe de produção da rede, gerente de programas da Globonews, coordenadora do escritório de Nova York, além de ter exercido o cargo de editora-chefe adjunta do JN ao lado de William nos últimos seis anos.

Após seis anos à frente do Hora Um, Roberto Kovalick será o novo apresentador do Jornal Hoje. Assim como Tralli, Kovalick acumula experiências como repórter e correspondente internacional, o que será fundamental num telejornal dinâmico como o JH.

Para apresentar as primeiras notícias do dia, no Hora Um, convidamos Thiago Scheuer, repórter que traz a experiência de quem já produziu o mapa tempo em diversos jornais e atualmente é o parceiro de Sabina Simonato no Bom Dia São Paulo. Em breve, anunciaremos as substituições de Tralli na Globonews e de Tiago no BDSP.

No jornalismo, mudanças dessa magnitude são planejadas com um foco prioritário: nossa conexão com os brasileiros. Sabemos que o hábito de se informar por nossos telejornais é uma escolha individual, tomada todos os dias, por milhões de telespectadores. Essa escolha tem tudo a ver com confiança, numa relação conquistada com dedicação pelos mais dos 4.500 jornalistas da Globo e afiliadas, e que encontra nos âncoras a interface final com o público. É nesta última etapa, quando os apresentadores levam as notícias preparadas por todos nós aos brasileiros, que se materializa a conexão essencial entre o jornalismo da Globo e o país. É reconfortante olhar para o time da Globo e encontrar os profissionais com o talento, a experiência, o compromisso com os valores do jornalismo profissional e a história de diálogo com o público essenciais a esse papel fundamental.

Ao longo dos últimos dias, no planejamento para o anúncio que fazemos hoje, colhemos depoimentos dos colegas envolvidos na movimentação. São palavras que compartilho com todos porque falam das motivações e do entusiasmo da cada um com o futuro que estão construindo aqui.

Com a palavra, William Bonner: “Esse aniversário do JN não tem número redondo, lançamento de livro, série especial de reportagens. E, mesmo assim, foi o que consumiu mais tempo pra ser preparado. Foram cinco anos, desde a minha primeira conversa com a direção do jornalismo sobre o desejo de reduzir a carga horária e as responsabilidades exigidas pela chefia e pela apresentação do JN. Precisamos superar a fase crítica da pandemia, arquitetar sucessões e preparar sucessores até a data do anúncio das novidades. E, finalmente, podemos todos conversar sobre essas conquistas e movimentos sem reservas. Alguns números ajudam a explicar meu desejo e minha necessidade de mudar de ritmo. São 29 anos e quatro meses de JN. Exatos 26 anos como chefe da equipe de editores, comandando reuniões, avaliando pautas, planejando edições, apresentando as notícias a milhões. Nesse período, tornei-me pai, vi minhas crianças acharem que se tornaram adultos. Mudaram de endereço, até de país. Ser recebido pelo Globo Repórter me deixa honrado e gratíssimo. Todos os meus amigos me ouviram falar do sonho de integrar essa equipe quando pudesse deixar o JN. De todos os programas do jornalismo já existentes quando cheguei à Globo, é o único em que nunca atuei, nem interinamente, em 39 anos. Lembro quando a Sandra Annenberg chegou lá. Amiga de décadas, cúmplice do meu sonho, que era dela também, Sandra me mandou mensagem carinhosa: ‘Cheguei antes, amigo. Te espero aqui!’ Ano que vem, estaremos juntos por lá. O Tralli receberá o carinho e o apoio merecidíssimo que o time do JN sabe compartilhar. E terei prazer de continuar colhendo até lá.”

César Tralli: “Sinto-me extremamente honrado. E ao mesmo tempo desafiado pela responsabilidade desta nova função. Estou na Globo há quase 33 anos e lá atrás, quando ainda era jovenzinho, já fazia reportagens pro JN. Acompanhei a chegada do William na bancada do Jornal Nacional e por muitos e muitos anos fiz matérias especiais pro JN. Portanto, eu recebi o convite e a missão com absoluta felicidade e serenidade. Agora, nunca jamais me passou pela cabeça suceder o William. Meu foco sempre foi o presente. Cumprir muito bem minhas atribuições. Sou muito exigente comigo mesmo. Espero, portanto, honrar a nova missão no JN”.

Cristiana Souza Cruz: “Assumir o comando do Jornal Nacional é uma grande honra. E receber essa missão nos 60 anos da TV Globo tem um significado muito especial para mim. É a realização de um sonho profissional. Trabalho na empresa há 29 anos. Fui produtora e editora, no Bom Dia Brasil e no Jornal Nacional. Ocupei cargos de chefia na produção da Rede, no escritório da Globo em Nova York e na redação de programas da GloboNews. Há seis anos, sou editora-chefe adjunta do JN. Tenho o prazer de trabalhar com uma equipe incrível de jornalistas, no Brasil e no exterior. Profissionais competentes, experientes e apaixonados por esse nosso ofício tão relevante. Nós temos um compromisso histórico: levar informação de qualidade aos milhões de telespectadores do JN. Sempre. Agradeço muito à Globo por esta oportunidade tão honrosa. Muito obrigada à Direção de Jornalismo, pela confiança. Minha gratidão e meu carinho especial ao Bonner, amigo da vida toda, meu parceiro de trajetória. Obrigada, obrigada. Brilhe muito no Globo Repórter, ao lado da nossa amiga querida e multitalentosa Sandra Annenberg. À Renata Vasconcellos, parceira competente e incansável, dentro e fora da bancada, e ao César Tralli, profissional exemplar, companheiro de longa data: que alegria ter vocês ao meu lado nesta nova jornada. Vamos juntos!”

Renata Vasconcellos: “Depois de mais de uma década de parceria incansável com William Bonner na bancada do Jornal Nacional, é com um imenso prazer que eu recebo Cesar Tralli nessa nova etapa. Que sorte a minha, poder trabalhar com profissionais que representam o melhor do telejornalismo brasileiro. Ao Bonner, minha gratidão emocionada pela confiança, pelo aprendizado e pela inspiração. Na sua ética do trabalho e na sua coragem. Ao Tralli, minhas boas-vindas com a certeza confortante do que virá: parceria dedicada, competente e cheia de sensibilidade”. Cristiana Souza Cruz, profissional comprometida, que lidera há seis anos o JN como editora-chefe adjunta e agora assume a chefia editorial, tem de mim um inabalável compromisso de trabalho e união. O principal telejornal do país continua sua trajetória de excelência, honrando o jornalismo profissional e sua maior missão: bem informar o telespectador”.

Sandra Annenberg: “Estou muito feliz com a chegada do William ao Globo Repórter! Somos amigos de longa data e voltaremos a trabalhar juntos. A vinda dele vai acrescentar muito à equipe e, claro, ao programa. Vai ser maravilhoso apresentar o Globo Repórter ao lado de um profissional com a história e a importância do William Bonner”.

Roberto Kovalick: “Vou ter a oportunidade de colaborar com o jornal usando tudo que aprendi ao longo da minha carreira de repórter, como correspondente durante 10 anos, e também como apresentador e editor-chefe do H1. Tenho um longa relação com o JH e muito carinho pelo jornal. Algumas das reportagens que mais marcaram minha vida de repórter foram ao ar no JH, como a primeira reportagem completa sobre o tsunami no Japão em 2011. Foi um exemplo da essência do jornal: contamos a história que estava acontecendo”.

Tiago Scheuer: “Estou muito feliz em assumir mais este desafio, podendo dar bom dia aos brasileiros e noticiar como todas as regiões estão amanhecendo. O Hora 1 sempre foi um jornal vivo, dinâmico e que ajuda milhões de brasileiros a acordarem sabendo as principais notícias do Brasil e do mundo. Saio com ou sem guarda-chuva? A previsão do tempo vai te dizer. Será que meu time venceu? Assunto pro esporte. Qual a principal notícia do dia? Também estaremos a postos para informar. É uma grande responsabilidade, ao lado de uma equipe engajada, dar o pontapé inicial nas notícias pelos quatro cantos do país. Não vejo a hora de acordarmos juntos, e sempre muito bem informados!”.

Agradeço a William Bonner, Cesar Tralli, Cristiana Sousa Cruz, Roberto Kovalick e Thiago Scheuer por aceitarem com entusiasmo as novas posições. E a Renata Vasconcellos e Sandra Annenberg por acolherem com tanta generosidade os colegas Cesar e William. Ótimo trabalho a todos!

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